domingo, 3 de julho de 2011
Revisitar Lisboa queirosiana...
Neste sábado de sol esplêndido, deambulámos por uma Lisboa esplêndida, com jovens esplêndidos e revisitámos os espaços de «Os Maias».
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Com uma adesão de cerca de 50 alunos das turmas; 7, 9, 10, 12 do 11º ano, da Escola D. Pedro V e com a dinamização dos professores de Educação Física, Tânia, Maria João, o professor de POrtuguês, Filipe Pires, as professoras de Inglês Maria do Carmo e Sofia Cunha realizou-se o «Roteiro queirosiano pela baixa lisboeta».
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Como nota de excelência pela cidadania demonstrada registe-se a ajuda pronta de dois grupos a uma senhora idosa em estado de choque após um acidente algo aparatoso e a ajuda pronta e abnegada de um aluno que ajudou uma professora idosa (anónima) em pânico a atravessar uma rua movimentada de Lisboa. Afinal, não são os jovens uma geração «à rasca», mas todos nós que precisamos das suas energias e suportes.
Para veres as fotos da visita e, enquanto não chegam mais, carrega aqui:
https://picasaweb.google.com/filipe6363/RoteiroQueiroziano#
Com uma adesão de cerca de 50 alunos das turmas; 7, 9, 10, 12 do 11º ano, da Escola D. Pedro V e com a dinamização dos professores de Educação Física, Tânia, Maria João, o professor de POrtuguês, Filipe Pires, as professoras de Inglês Maria do Carmo e Sofia Cunha realizou-se o «Roteiro queirosiano pela baixa lisboeta».
A manhã esteve magnífica e o divertimento foi um dado adquirido. Os alunos foram de uma entrega entusiástica às propostas do roteiro e cumpriram o espírito da «coisa». Ficamos a aguardar as suas críticas ou comentários «esplêndidos», nomeadamente as curiosidades.
Como nota de excelência pela cidadania demonstrada registe-se a ajuda pronta de dois grupos a uma senhora idosa em estado de choque após um acidente algo aparatoso e a ajuda pronta e abnegada de um aluno que ajudou uma professora idosa (anónima) em pânico a atravessar uma rua movimentada de Lisboa. Afinal, não são os jovens uma geração «à rasca», mas todos nós que precisamos das suas energias e suportes.
Para veres as fotos da visita e, enquanto não chegam mais, carrega aqui:
https://picasaweb.google.com/filipe6363/RoteiroQueiroziano#
Uma Manada de Amores
Aconteceu magia na noite da D. Pedro V.
Os responsáveis foram, evidentemente, o Curso de Artes do Espectáculo e os alunos do 10º 12.
Com irreverência e entrega os alunos brindaram-nos com um espectáculo superior, uma perspectiva muito pessoal da obra vicentina, com encenação da actirz, Estrela Novais.
A representação abordou partes de «Auto da Barca do Inferno», «Auto da Índia», «Diálogo Infantil da Comédia de Rubena» e «Auto pastoril da Serra dda Estrela».
A sala a transbordar testemunhou momentos hilariantes da comicidade vicentina e comoveu-se, no final, com a qualidade do trabalho de representação dos jovens «actores».
Enquanto não consigo fotos, aqui fica um comentário de dois alunos da escola: «O espectáculo foi fixe, o guarda-roupa era bom, justinho e curto como convém».
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Os responsáveis foram, evidentemente, o Curso de Artes do Espectáculo e os alunos do 10º 12.
Com irreverência e entrega os alunos brindaram-nos com um espectáculo superior, uma perspectiva muito pessoal da obra vicentina, com encenação da actirz, Estrela Novais.
A representação abordou partes de «Auto da Barca do Inferno», «Auto da Índia», «Diálogo Infantil da Comédia de Rubena» e «Auto pastoril da Serra dda Estrela».
A sala a transbordar testemunhou momentos hilariantes da comicidade vicentina e comoveu-se, no final, com a qualidade do trabalho de representação dos jovens «actores».
Enquanto não consigo fotos, aqui fica um comentário de dois alunos da escola: «O espectáculo foi fixe, o guarda-roupa era bom, justinho e curto como convém».
Poesia na rua da Escola D. Pedro V
Pois é, afinal a poesia importa e proporciona interesses variados a todos. Não é só pelo prazer de conhecer, mas também serve para surpreender alguém especial com um verso mais expressivo.
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Carrega neste link para veres todas as fotos.
http://picasaweb.google.pt/filipe6363/DiaDaPoesia#
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Leitura de «Os Lusíadas»
Aqui fica o registo dos alunos e professores que corresponderam ao desafio de lerem episódios de «Os Lusíadas».
Fica também o retrato da atmosfera criada pelos alunos com materiais diversos e reciclados, bem como de fotos de fim-de-semana e de trabalhos realizados no âmbito da disciplina de Multimedia.
Parabéns a todos vós meus malandros que, apesar da insegurança e do medo, venceram o vosso Adamastor.
P.S. Mas podia ter sido melhor. Ah Ah Ah
Clica aqui para veres mais fotos
http://picasaweb.google.pt/filipe6363/LeituraLusiadas#
http://paginasdpedrov-becre.blogspot.com/2010/04/maratona-de-leitura-ds-lusiadas.html
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
Sintra 2008
Visita a Sintra com o 8º 4ª
Carrega aqui para veres mais fotos: http://picasaweb.google.pt/filipe6363/Sintra2008?feat=directlink
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
Março 2003
Desporto Escolar Ericeira 2003
http://picasaweb.google.pt/filipe6363/MarOEriceira2003DesportoEscolar?feat=directlinkS.Julião 2003
Para ver as fotos carrega na hiperligação: http://picasaweb.google.com/filipe6363/SJuliao2003?feat=directlink
domingo, 8 de fevereiro de 2009
Melides 2001
Para ver todas as fotos, carrega aqui:http:http://picasaweb.google.pt/filipe6363/Melides?feat=directlinkSardoal 2001
Pessoal do Sardoal
Para ver todos os momentos, liga-te aqui: http://picasaweb.google.pt/filipe6363/Sardoal2002?feat=directlink
Para ver todos os momentos, liga-te aqui: http://picasaweb.google.pt/filipe6363/Sardoal2002?feat=directlink
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
S. JULIÃO: UM FIM-DE-SEMANA ALUCINANTE
Vejam todas as fotos aqui:6ª FEIRA:
Partida 9h 30m - escola
Tarde: jogos na praia (mata, lenço, rugby, futebol)
Jogo nocturno: caminhada S. Julião – Ericeira , jogo na vila e regresso
À noite, ceia com pão quente, manteiga e umas chouriças
SÁBADO
Caminhada: saída por volta das 9h 30m
Tarde, visita ao Zé Franco, regresso,
Serão: jogos de relação
Apresentação dos Resultados
DOMINGO
Manhã : ateliers de praia: geografia, ribas e fósseis, fauna marinha, tempo livre, passeio à beira-mar
15h regresso
Partida 9h 30m - escola
Tarde: jogos na praia (mata, lenço, rugby, futebol)
Jogo nocturno: caminhada S. Julião – Ericeira , jogo na vila e regresso
À noite, ceia com pão quente, manteiga e umas chouriças
SÁBADO
Caminhada: saída por volta das 9h 30m
Tarde, visita ao Zé Franco, regresso,
Serão: jogos de relação
Apresentação dos Resultados
DOMINGO
Manhã : ateliers de praia: geografia, ribas e fósseis, fauna marinha, tempo livre, passeio à beira-mar
15h regresso
A NOSSA HISTÓRIA
OPINIÃO
Muitas vezes procuramos o que fazer fins de semana a fio... pensamos numa boa forma de conviver com os amigos... ou mesmo tentamos conhecer pessoas diferentes...
Procuramos coragem de nos aventurarmos no desconhecido quebrando as regras que muitas vezes nos regem.
É este o caso da maior parte das pessoas que fazem parte do Clube.
Neste "clube" em que cada um é dono de si mesmo, apenas desejamos algo que é comum a todos... algum tempo bem passado em companhia agradável. Novas amizades que possam durar a vida toda. Ou mesmo um pequeno refúgio para a vulgar vida que levamos.
Isto é o que podemos oferecer. Nada mais... só oferecemos a qualquer um, aquele escape de que todos temos necessidade. Aquela pequena fuga que nem sempre tem de ser solitária. Um refúgio ao stress que existe em pleno na nossa sociedade moderna.
Este "retorno as origens" é aquilo que se encontra em todos os sítios, mas nunca conseguimos ver... o que vive por baixo duma pedra... no vento que uiva... na água que corre sem parar... no fogo que crepita na fogueira à nossa frente...
Neste pequeno espaço querido por alguns, estamos novamente num contacto válido com a natureza, estimando-a como ela nos estima a nós.
HISTÓRIA
Era uma vez o Acaso que juntou, num passeio a Sintra, os alunos da Escola nas fragas do Castelo dos Mouros e três vontades muito fortes. Foi um sábado primaveril de sol delicioso. A essas vontades acrescentou-se o sonho do divertimento, do espírito misterioso que nasce da terra; daquela terra ... ... Sintra.
Havia o espírito, havia o sonho, juntou-se a cor e o brilho dos olhos daqueles jovens que olhavam as vontades. Assim nasceu um círculo de amizades, respeitos, afectos e do sentir.
Foi no Verão de 99, em Constância, que se realizou o primeiro encontro no parque de campismo, tendo o Zêzere por fundo e o Tejo como horizonte. As caminhadas de descoberta do Castelo de Almourol, a canoagem pelas curvas dos rios, o rappel no calor das pedras, ... o círculo ganhou força, coesão e assim surgiu a mística do que não se descreve, vive-se e sente-se. Eram 22 mais o prof. Filipe, o Vasco e o Cisco.
Em 2000, num contexto de visita de estudo, partimos em busca do herói romântico. Era uma história simples. Os alunos partiam miguelistas e absolutistas de Lisboa para combaterem os liberais no Porto. Aí chegados e depois da visitas às caves entravam em estado onírico e recebiam uma carta de Almeida Garrett propondo-lhes um percurso iniciático para abraçarem o liberalismo e o futuro. Essa caminhada passava por descobrir Camilo (Ceide); o passado remoto do sonho de uma independência (castro de Briteiros) e parámos no berço de Portugal - Guimarães. Mexemos com aquela cidade. Por fim, libertámos o espírito de Egas Moniz em Paço de Sousa - Senhora do Salto. Foram quatro dias de sonho que ainda hoje emociona quem os viveu. Éramos mais 55 ao todo.
Nesse Verão regressámos a Constância e fomos surpreendidos com 45 participantes mais uma ajuda inestimável, a Stora Teresa.
Além de canoagem e de muito divertimento no rio, fizemos um slide de um lado ao outro da ponte de Constância. Inesquecível.
Mas ainda recordamos o sabor do pão quente com manteiga pela manhã, os cheiros e os ruídos daquele local paradisíaco.
Em 2001, tivemos de mudar de local. Já éramos 60, mais a repetente Professora Teresa. Veio o reforço, Professor João mais o seu tapete ambulante, o Pantufas. Foi um Sucesso. Aqui fica o agradecimento ao Clube de Campismo de Lisboa pela sua generosidade e simpatia. Obrigado.
Em Setembro, perdemos duas das Vontades: o Cisco e o Vasco ...............................................................................................................
Solitário e perdido ............, ganhei duas ajudas que de convidados passaram a efectivos membros do sonho: Professora Teresa Henriques, Professor João Marcelino. Redobrámos o espírito.
Em Novembro de 2001 ensaiámos uma orientação em Alfama e no Castelo. Fomos à procura do «Bill Laden». Mas nem com a ajuda do pai Eduardo conseguimos ajudar os Sams a apanhar esse terrorista.
Em Fevereiro de 2002, no Carnaval, numa perspectiva de ocupação dos alunos nas interrupções lectivas, nasceu S. Julião com 45 participantes. Conseguimos a participação dos pais: a Lete, a Ângela, o Acácio e a Mané.
Neste Verão...., verão para onde vamos!
Já lá vão quatro anos e o pequeno quadro saiu da moldura, frutificou e hoje já somos um grupo de convívio de mais de 250 alunos. Alguns já cresceram, partiram, mas ainda seguram o brilho e o afecto que nos faz sorrir perante as adversidades da vida e nos recordam que um dia fomos capazes.
Muitas vezes procuramos o que fazer fins de semana a fio... pensamos numa boa forma de conviver com os amigos... ou mesmo tentamos conhecer pessoas diferentes...
Procuramos coragem de nos aventurarmos no desconhecido quebrando as regras que muitas vezes nos regem.
É este o caso da maior parte das pessoas que fazem parte do Clube.
Neste "clube" em que cada um é dono de si mesmo, apenas desejamos algo que é comum a todos... algum tempo bem passado em companhia agradável. Novas amizades que possam durar a vida toda. Ou mesmo um pequeno refúgio para a vulgar vida que levamos.
Isto é o que podemos oferecer. Nada mais... só oferecemos a qualquer um, aquele escape de que todos temos necessidade. Aquela pequena fuga que nem sempre tem de ser solitária. Um refúgio ao stress que existe em pleno na nossa sociedade moderna.
Este "retorno as origens" é aquilo que se encontra em todos os sítios, mas nunca conseguimos ver... o que vive por baixo duma pedra... no vento que uiva... na água que corre sem parar... no fogo que crepita na fogueira à nossa frente...
Neste pequeno espaço querido por alguns, estamos novamente num contacto válido com a natureza, estimando-a como ela nos estima a nós.
HISTÓRIA
Era uma vez o Acaso que juntou, num passeio a Sintra, os alunos da Escola nas fragas do Castelo dos Mouros e três vontades muito fortes. Foi um sábado primaveril de sol delicioso. A essas vontades acrescentou-se o sonho do divertimento, do espírito misterioso que nasce da terra; daquela terra ... ... Sintra.
Havia o espírito, havia o sonho, juntou-se a cor e o brilho dos olhos daqueles jovens que olhavam as vontades. Assim nasceu um círculo de amizades, respeitos, afectos e do sentir.
Foi no Verão de 99, em Constância, que se realizou o primeiro encontro no parque de campismo, tendo o Zêzere por fundo e o Tejo como horizonte. As caminhadas de descoberta do Castelo de Almourol, a canoagem pelas curvas dos rios, o rappel no calor das pedras, ... o círculo ganhou força, coesão e assim surgiu a mística do que não se descreve, vive-se e sente-se. Eram 22 mais o prof. Filipe, o Vasco e o Cisco.
Em 2000, num contexto de visita de estudo, partimos em busca do herói romântico. Era uma história simples. Os alunos partiam miguelistas e absolutistas de Lisboa para combaterem os liberais no Porto. Aí chegados e depois da visitas às caves entravam em estado onírico e recebiam uma carta de Almeida Garrett propondo-lhes um percurso iniciático para abraçarem o liberalismo e o futuro. Essa caminhada passava por descobrir Camilo (Ceide); o passado remoto do sonho de uma independência (castro de Briteiros) e parámos no berço de Portugal - Guimarães. Mexemos com aquela cidade. Por fim, libertámos o espírito de Egas Moniz em Paço de Sousa - Senhora do Salto. Foram quatro dias de sonho que ainda hoje emociona quem os viveu. Éramos mais 55 ao todo.
Nesse Verão regressámos a Constância e fomos surpreendidos com 45 participantes mais uma ajuda inestimável, a Stora Teresa.
Além de canoagem e de muito divertimento no rio, fizemos um slide de um lado ao outro da ponte de Constância. Inesquecível.
Mas ainda recordamos o sabor do pão quente com manteiga pela manhã, os cheiros e os ruídos daquele local paradisíaco.
Em 2001, tivemos de mudar de local. Já éramos 60, mais a repetente Professora Teresa. Veio o reforço, Professor João mais o seu tapete ambulante, o Pantufas. Foi um Sucesso. Aqui fica o agradecimento ao Clube de Campismo de Lisboa pela sua generosidade e simpatia. Obrigado.
Em Setembro, perdemos duas das Vontades: o Cisco e o Vasco ...............................................................................................................
Solitário e perdido ............, ganhei duas ajudas que de convidados passaram a efectivos membros do sonho: Professora Teresa Henriques, Professor João Marcelino. Redobrámos o espírito.
Em Novembro de 2001 ensaiámos uma orientação em Alfama e no Castelo. Fomos à procura do «Bill Laden». Mas nem com a ajuda do pai Eduardo conseguimos ajudar os Sams a apanhar esse terrorista.
Em Fevereiro de 2002, no Carnaval, numa perspectiva de ocupação dos alunos nas interrupções lectivas, nasceu S. Julião com 45 participantes. Conseguimos a participação dos pais: a Lete, a Ângela, o Acácio e a Mané.
Neste Verão...., verão para onde vamos!
Já lá vão quatro anos e o pequeno quadro saiu da moldura, frutificou e hoje já somos um grupo de convívio de mais de 250 alunos. Alguns já cresceram, partiram, mas ainda seguram o brilho e o afecto que nos faz sorrir perante as adversidades da vida e nos recordam que um dia fomos capazes.
A NOSSA ESCOLA
Chamamos-lhe Mães d´ Água porque passa no seu interior o aqueduto feito por D. João V e fica situada no concelho da Amadora.
A nossa escola é secundária e abrange alunos desde o primeiro ano do terceiro ciclo até ao décimo segundo ano.
Insere-se num meio de características suburbanas, num espaço de fracos recursos, reflectindo por isso os problemas das cidades periféricas, grandes aglomerados populacionais, mas a os alunos são generosos na sua entrega ao trabalho e principalmente ao divertimento. São a razão do nosso prazer em sermos educadores.
A Escola, como comunidade onde se inserem os Alunos que a frequentam, os Professores que nela ensinam, os Funcionários que organizam administrativamente e Auxiliares da Acção Educativa que velam pela sua conservação, funcionamento e limpeza, os Pais que a ela se ligam e toda a comunidade envolvente que nela se projecta, promove um bom clima de aprendizagem, uma educação de qualidade, acompanhada por uma cultura de responsabilidade partilhada por toda a comunidade educativa.
Este projecto do Clube nasceu do sonho de um grupo de alunos e do empenho dos professores: Teresa Henriques , UAUUUUU; João Marcelino UAUUUU e de Filipe Pires UUUUU.
Mas muito importante foi a mais valia inestimável e memorável do Nuno Francisco (CISCO) e do Vasco Morais (VASQUINHO), que já nos deixaram e «partiram para a sua insondável caminhada ...»
O NOSSO PROJECTO
À DESCOBERTA DA NATUREZA
Inserido no tema do Projecto Educativo, A Escola e a sua Vizinhança, este clube destina-se a concretizar junto dos alunos uma das vertentes do PEE que é a ligação dos alunos e dos Encarregados de Educação ao meio ambiente envolvente da Escola e, nos tempos livres, ajudá-los a descobrir outros espaços e relacionarem-se com eles numa perspectiva de respeito e preservação.
Finalidades
- Promover uma cultura de liberdade, participação, reflexão, solidariedade, que realce a responsabilidade de cada um na vida social;
- Desenvolver atitudes de responsabilização e autonomização pessoal e social dos alunos na decisão e construção dos seus projectos de vida, sob uma perspectiva de formação para a cidadania participada e para a aprendizagem ao longo da
vida;
- Conceber e desenvolver experiências e realizações concretas, relacionadas com as suas áreas de interesse pessoal;
- Estimular a recolha, análise e selecção de informação para uma tomada de decisão adequada e informada utilizando suportes diversificados, nomeadamente as novas tecnologias de informação;
- Promover o trabalho de grupo, nomeadamente, a cooperação e o respeito
pelos outros, a organização e divisão de tarefas e a responsabilização individual.
Objectivos
Pretende-se que todos os participantes realizem as seguintes aprendizagens essenciais:
• Conceber e elaborar projectos de actividades que visem a produção de realizações concretas e adequadas ao espírito do clube, abordando temas, problemas em que os jovens estejam particularmente interessados. Para isso deverão:
- Realizar o levantamento dos recursos necessários à realização da actividade;
- Identificar os saberes e saberes-fazer de que dispõe e os que necessita obter
para realizar o produto pretendido;
- Adequar o projecto aos recursos existentes e disponíveis na escola, comunidade e no espaço a explorar;
- Elaborar uma estratégia de realização adequada ao produto e aos objectivos
pretendidos, explicitando as fases do trabalho e as tarefas a levar a cabo, bem
como os locais onde terão lugar e os recursos necessários, os elementos do grupo que as cumprirão e a sua calendarização;
Funcionamento do clube
O Clube promove encontros ordinário às quartas-feiras, às 13h e 30m, sem prejuízo de outras actividades da Escola.
Projectos a desenvolver
arquivo de mapas topográficos;
portfólios de parques naturais, flora, fauna, curiosidades naturais;
dossiers de actividades passíveis de realizar ao ar livre, de jogos de relação e de lazer;
página na www ;
endereço electrónico ;
um logotipo.
Actividades a realizar
passeios pedestres;
orientação;
visitas a museu
passeios citadinos
acampamentos
Recursos
Será feito o levantamento de recursos existentes na escola pelos alunos
Avaliação
Deverá ser incentivada a auto-avaliação do aluno, assim como utilizada a avaliação formativa, expressa oralmente de um modo crítico em grande grupo. Será também realizada através de registos dos próprios alunos e dos dossiers, portfólios e trabalhos desenvolvidos.
. No final do ano lectivo será feito um relatório de avaliação onde constarão:
número de participantes;
trabalhos realizados;
actividades desenvolvidas;
e será dado um feed-back sobre os objectivos atingidos.
A nossa escola é secundária e abrange alunos desde o primeiro ano do terceiro ciclo até ao décimo segundo ano.
Insere-se num meio de características suburbanas, num espaço de fracos recursos, reflectindo por isso os problemas das cidades periféricas, grandes aglomerados populacionais, mas a os alunos são generosos na sua entrega ao trabalho e principalmente ao divertimento. São a razão do nosso prazer em sermos educadores.
A Escola, como comunidade onde se inserem os Alunos que a frequentam, os Professores que nela ensinam, os Funcionários que organizam administrativamente e Auxiliares da Acção Educativa que velam pela sua conservação, funcionamento e limpeza, os Pais que a ela se ligam e toda a comunidade envolvente que nela se projecta, promove um bom clima de aprendizagem, uma educação de qualidade, acompanhada por uma cultura de responsabilidade partilhada por toda a comunidade educativa.
Este projecto do Clube nasceu do sonho de um grupo de alunos e do empenho dos professores: Teresa Henriques , UAUUUUU; João Marcelino UAUUUU e de Filipe Pires UUUUU.
Mas muito importante foi a mais valia inestimável e memorável do Nuno Francisco (CISCO) e do Vasco Morais (VASQUINHO), que já nos deixaram e «partiram para a sua insondável caminhada ...»
O NOSSO PROJECTO
À DESCOBERTA DA NATUREZA
Inserido no tema do Projecto Educativo, A Escola e a sua Vizinhança, este clube destina-se a concretizar junto dos alunos uma das vertentes do PEE que é a ligação dos alunos e dos Encarregados de Educação ao meio ambiente envolvente da Escola e, nos tempos livres, ajudá-los a descobrir outros espaços e relacionarem-se com eles numa perspectiva de respeito e preservação.
Finalidades
- Promover uma cultura de liberdade, participação, reflexão, solidariedade, que realce a responsabilidade de cada um na vida social;
- Desenvolver atitudes de responsabilização e autonomização pessoal e social dos alunos na decisão e construção dos seus projectos de vida, sob uma perspectiva de formação para a cidadania participada e para a aprendizagem ao longo da
vida;
- Conceber e desenvolver experiências e realizações concretas, relacionadas com as suas áreas de interesse pessoal;
- Estimular a recolha, análise e selecção de informação para uma tomada de decisão adequada e informada utilizando suportes diversificados, nomeadamente as novas tecnologias de informação;
- Promover o trabalho de grupo, nomeadamente, a cooperação e o respeito
pelos outros, a organização e divisão de tarefas e a responsabilização individual.
Objectivos
Pretende-se que todos os participantes realizem as seguintes aprendizagens essenciais:
• Conceber e elaborar projectos de actividades que visem a produção de realizações concretas e adequadas ao espírito do clube, abordando temas, problemas em que os jovens estejam particularmente interessados. Para isso deverão:
- Realizar o levantamento dos recursos necessários à realização da actividade;
- Identificar os saberes e saberes-fazer de que dispõe e os que necessita obter
para realizar o produto pretendido;
- Adequar o projecto aos recursos existentes e disponíveis na escola, comunidade e no espaço a explorar;
- Elaborar uma estratégia de realização adequada ao produto e aos objectivos
pretendidos, explicitando as fases do trabalho e as tarefas a levar a cabo, bem
como os locais onde terão lugar e os recursos necessários, os elementos do grupo que as cumprirão e a sua calendarização;
Funcionamento do clube
O Clube promove encontros ordinário às quartas-feiras, às 13h e 30m, sem prejuízo de outras actividades da Escola.
Projectos a desenvolver
arquivo de mapas topográficos;
portfólios de parques naturais, flora, fauna, curiosidades naturais;
dossiers de actividades passíveis de realizar ao ar livre, de jogos de relação e de lazer;
página na www ;
endereço electrónico ;
um logotipo.
Actividades a realizar
passeios pedestres;
orientação;
visitas a museu
passeios citadinos
acampamentos
Recursos
Será feito o levantamento de recursos existentes na escola pelos alunos
Avaliação
Deverá ser incentivada a auto-avaliação do aluno, assim como utilizada a avaliação formativa, expressa oralmente de um modo crítico em grande grupo. Será também realizada através de registos dos próprios alunos e dos dossiers, portfólios e trabalhos desenvolvidos.
. No final do ano lectivo será feito um relatório de avaliação onde constarão:
número de participantes;
trabalhos realizados;
actividades desenvolvidas;
e será dado um feed-back sobre os objectivos atingidos.
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